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História do Hipertexto

Hoje, hipertexto é o modo de edição e apresentação de informação como um «linked network of nodes which readers are free to navigate in a non-linear fashion».

O hipertexto é um sistema que liga (melhor: associa, relaciona) documentos de texto uns aos outros.

O acesso aos documentos interligados é feito através de um click sobre os marcadores (tags, links) integrados nos textos, ou anexos aos textos.

Um browser (navegador) serve para visualizar os documentos que contêm referências (hyperlinks ou, simplesmente, links) a outros documentos.

Programas de edição adequados servem para a fácil publicação, actualização e referenciação da informação.

Um exemplo dessa classe de programas é o Dreamweaver, da Adobe.

Hoje, o sistema de Hipertexto mais conhecido é o World Wide Web. No entanto, o WWW não é o único «lugar» onde este excelente modelo de organização de informação e produção textual se manifesta.

PDFs com hyperlinks: E-Books com navegação

Também é possivel produzir documentos em fomato PDF com hyperlinks. Deste modo, melhora-se a navegação de documentos com muitas páginas.

Este PDFs integram tipicamente um Indice de Temas, um Indice Remissivo e numerosas referencias cruzadas ("veja página xy..."). Deste modo, um livro digital (E-Book) proporciona a mesma qualidade de navegacao que um livro impresso.

Percebemos então que uma representação hipertextual da informação pode ser independente do suporte e do meio.

Acontece no papel, já que a leitura de textos raramente é feita sequencialmente, em narrativas contínuas, com início, meio e fim.

Raramente um leitor faz uma leitura sequencial, lendo um texto do princípio ao fim. Acontece em páginas web, também chamadas páginas HTML. E acontece em documentos PDF.

O conceito de Vanevar Bush

Vanevar Bush foi o primeiro a pensar seriamente no uso de hipertexto para resolver problemas de difusão e partilha de informações.

Hipertexto tradicional

Uma Bíblia cheia de múltiplas referências internas, ou uma enciclopédia cheia de verbetes são dois exemplos clássicos de hipertexto em papel, pois permitem acesso não-linear aos verbetes contidos em diferentes volumes.

Outro exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo da Vinci, devido à sua forma não-sequencial.

1966-67: Hypertet Editing System

Em 1967, foi produzido o primeiro verdadeiro sistema digital de hipertexto, o Hypertet Editing System concebido na Brown University, sob a orientação de Andries van Dam.

O Hypertext Editing System foi o primeiro sistema operacional.

Seguiu-se o FRESS (File Retrieval and Editing System.

É de 1978 o Aspen Movie Map, considerado por muitos o primeiro sistema hipermédia.

Desenvolvido por Andrew Lippman, permitia aos utilizadores uma viagem virtual através da cidade de Aspen, recorrendo ao ecrã de computador.

Desde então, foram surgindo:

  • em 1983, o KMS e o Hyperties,
  • e em 1985 o Notecards, desenhado pela Xerox PARC. Este construído com base em quatro elementos: Notecards, Link, FileBoxes, Browser card.
  • Seguiram-se, ainda em 1985, o Symbolics Document Examiner e o Intermedia,
  • um ano depois o GUIDE
  • e em 1987 surge, pela mão de Bill Atkinson, o Hypercard.

O Hypercard foi integrado em todos os Macintosh vendidos pela Apple entre 87 e 92.

O CD-ROM vem permitir que o hipermédia chegue ao grande público, situação que atinge crescimento exponencial com o advento da Internet.

In conclusion, we can say that hipertext was conceived in 1945, born in the 1960s, slowly nurtured in the 1970s, and finally entered the real world in the 1980s with an especially rapid growth after 1985, culminating in a fully established field during 1989.


Hypertext is the presentation of information as a linked network of nodes which readers are free to navigate in a non-linear fashion.

It allows for multiple authors, a blurring of the author and reader functions, extended works with diffuse boundaries, and multiple reading paths.

The term "hypertext" was coined by Ted Nelson, who defined it in his self-published Literary Machines as "non-sequential writing".

Many subsequent writers have taken hypertext to be a distinctly electronic technology — one which must involve a computer.

For example, Janet Fiderio, in her overview "A Grand Vision," writes: Hypertext, at its most basic level, is a DBMS that lets you connect screens of information using associative links. At its most sophisticated level, hypertext is a software environment for collaborative work, communication, and knowledge acquisition. Hypertext products mimic the brain's ability to store and retrieve information by referential links for quick and intuitive access.

Our definition does not limit itself to electronic text; hypertext is not inherently tied to technology, content, or medium. It is an organizational form which may just as readily be delivered on paper as electronically.

Thus, Sterne's Tristram Shandy is no less a hypertext than Joyce's Afternoon. The latter we would term a hyperbook.

Other important definitions include those of Jakob Nielsen, the InterMedia development team, and Delany & Landow.

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