Homepage tipografos.net   Search by FreeFind

lászló moholy-nagy (1895 – 1946)

Ensaísta, pintor, escultor, desenhador, fotógrafo e autor de fotomontagens, o húngaro Moholy-Nagy foi um verdadeiro «homem renascentista» do séc xx.

Resumo: László Moholy-Nagy, pintor, escultor e artista experimental, nasceu na Hungria. Entre 1923 e 1928 foi professor da Bauhaus e foi co-editor de publicações desta escola. Paralelamente à docência, desenvolvia filmes experimentais, teatro, desenho industrial e publicitário, fotografia e tipografia, além da pintura e da escultura. Em 1935 mudou-se para Londres onde integrou o grupo construtivista responsável pela publicação do periódico Circle. Em 1937 emigrou para Chicago, onde se tornou o director da New Bauhaus e fundou o Instituto de Design.

A criação de novas relações humanas e artísticas; a tradução da utopia em ação: são esses alguns dos princípios seguidos por Lázló Moholy-Nagy ao longo da sua vasta e diversificada obra.

Moholy-Nagy

László Moholy-Nagy (Bácsborsód, Hungria, 1895 — Chicago, 1946) foi designer, fotógrafo, pintor e professor de design pioneiro, conhecido por ter leccionado na Bauhaus.

Foi influenciado pelo Construtivismo Russo e defendeu a integração da tecnologia e indústria no design e nas artes.

Para László Moholy-Nagy não existiam divisões entre a fotografia, a pintura, a escultura e a arquitectura.

A sua visão global foi fundamental em duas das mais importantes escolas de artes visuais deste século, a Bauhaus e o Chicago Institute of Design.

Na Hungria, László ingressou no curso de Direito da Universidade de Budapeste aos 18 anos. Mas a I. Grande Guerra interrompeu os seus estudos no ano seguinte. Foi mandado para a frente, onde seria gravemente ferido.

Durante sua convalescença, László dedicou-se aos desenhos e às aquarelas. Mais tarde, com a República Soviética Húngara derrotada, o marxista Moholy-Nagy exilou-se em Berlim, onde entrou em contacto com toda as efervescências culturais do momento, do Futurismo ao Dadaísmo, passando pelo Construtivismo do seu amigo El Lissitzky.

Embora na juventude László Moholy-Nagy tenha sido passageiramente influenciado pelo Expressionismo, o artista logo se define como abstracto, influenciado pelo DADA e por Kurt Schwittters: «não penas pela sua sintaxe visual de aglomerações, mas também no imaginário de mecanismos sem sentido».

László Moholy-Nagy começou o seu percurso artístico por aderir ao Construtivismo. A sua primeira exposição individual foi realizada em 1922 na galeria Der Sturm, em Berlim. A influência de Malevitch e do Construtivismo russo reflecte-se nas formas geométricas, linha e planos das pinturas de Moholy-Nagy.

Bauhaus
bauhausbücher

A partir de 1923 e até 1928, Moholy-Nagy ensinou e trabalhou na Bauhaus: foi docente na oficina de metal e director do Curso Preliminar (Vorkurs). Começou estas actividades com a idade de 27 anos.

A partir de 1923, e em estreita cooperação com Walter Gropius, Moholy-Nagy concebeu e editou a série de livros chamados bauhausbücher. Deste modo, Moholy-Nagy foi um importante impulsionador das actividades editoriais e publicistas da Bauhaus.

Casado com a fotógrafa Lucia Moholy, László Moholy-Nagy não demorou a fazer suas primeiras experiências fotográficas.

Com uma consistente base teórica, tratou de inovar: na composição, nos pontos de vista, misturando técnicas.

Trabalhando na Bauhaus como director da Oficina de metal, Moholy-Nagy continuou produzindo fotos, desenhos, esculturas, e ensaios teóricos. Em 1924, publicou Pintura, Fotografia, Filme, dentro da série de livros que ele editava na Bauhaus.

Na Bauhaus, publicou em parceria com Oskar Schlemmer o livro O teatro na Bauhaus, no qual desenvolveu as suas idéias sobre o teatro do futuro.

Do Material à Arquitectura, 1928
Moholy-Nagy, L. Von Material zu Architektur. München, Albert Langen 1929. 243 Seiten mit 209 Abbildungen. 23,5 x 18,5 cm. Orig.-Broschur mit Orig.-Schutzumschlag.

Moholy-Nagy, L. Von Material zu Architektur. München, Albert Langen, 1929.
243 Seiten mit 209 Abbildungen.
23,5 x 18,5 cm. Bauhausbücher, Band 14.

Do Material à Arquitectura foi escrito em 1928, inaugurando a série de publicações da Bauhaus.

Neste livro, Moholy-Nagy, além de expor o núcleo central de suas concepções sobre o uso da luz, do movimento, da fotografia, do cinema e dos materiais plásticos, ensina como manejar os materiais, as ferramentas e as máquinas necessárias para a elaboração artística e arquitectónica.

Segundo Walter Gropius, ao longo dos anos, este livro converteu-se numa gramática do design moderno.

László Moholy-Nagy Editora: Gustavo Gili - Português - 2006. Dimensões: 24 x 17 cm - 252 págs.

A nova tipografia

Ao longo de toda a sua vida, MN esteve activo no Design gráfico, tendo trabalhado muito com Tipografia e também praticando fotografia e fotomontagem («uma condensação de múltiplas imagens, fixadas num único campo»).

Ainda na Hungria, participou na revista Ma (Hoje) , para a qual fez as capas; na Bauhaus, concebeu vários números dos bauhausbücher (livros da Bauhaus); fez também design de publicidade.

MN

Livro Painting Photography Film, desenhado por Moholy-Nagy em 1927.

Nos seus manifestos, o conceito de uma nova tipografia ocupava um papel central.

«die neue typographie» foi o título programático de um artigo de Moholy-Nagy, publicado em 1923 no bauhausbuch, foi um artigo que articulou ideias essenciais da nova tipografia.

pouco depois, Jan Tschichold faz ressonância às teses de Moholy-Nagy, ampliando a sua divulgação.

Moholy-Nagy, influenciado pelo Neo-plasticismo holandês e pelo Construtivismo russo, substituiu a abordagem expressionista de Johannes Itten.

MN considerava a tipografia como um instrumento de comunicação e defendia que:

A Tipografia deve comunicar claramente na forma mais urgente. A claridade deve ser enfatizada […] A nossa atitude intelectual perante o mundo é individualmente precisa (essa precisão está mudando hoje para precisão colectiva, ao contrario da velha individualidade e das formas amorfas.
Portanto: acima de tudo, claridade não ambígua em toda tipografia.
Legibilidade não deve nunca sofrer a causa de um código estético criado anteriormente.

A influência de Moholy-Nagy na Bauhaus é claramente visível já na campanha publicitária desenvolvida para a grande exposição no verão de 1923. Moholy-Nagy tornou-se praticamente o editor-chefe da Bauhaus, desenhando o layout para o catálogo da exposição, os portfólios e ocupando-se da edição dos bauhausbücher.

Com o fecho da Bauhaus na Alemanha, os docentes optam pelo exílio, fugindo às represálias do Nazismo. A evolução continua nos EUA, país para onde tinha emigrado boa parte dos exilados da Bauhaus.

László Moholy-Nagy mudou-se para Londres em 1935, e - juntamente com Walter Gropius - rápido se estabeleceu no seio da comunidade vanguardista sedeada nos Lawn Road Flats (London, Hampstead).

New Bauhaus
László Moholy-Nagy, School prospectus "the new bauhaus", Chicago 1937/1938

Brochura de László Moholy-Nagy, "the new bauhaus", Chicago 1937/1938

Um grupo de industriais norte-americanos decide fundar em 1937 em Chicago uma escola de Design e chama Moholy-Nagy para dirigi-la.

Esta instituição, a New Bauhaus, virá depois a ser designada por School of Design e mais tarde Institute of Design. Convida György Kepes a dirigir cursos.

Estes contextos foram abordados numa grande exposição: "Albers and Moholy-Nagy: From the Bauhaus to the New World". Londres, 2006, na Tate Modern, Bankside, Londres (Reino Unido)


biografia / cronologia
  • 1895 — Nasce na Hungria.
  • 1915-1918 — Na guerra, serve no exército austro-húngaro.
  • 1920 — Vai para Berlim.
  • 1922 — Faz seus primeiros fotogramas e continua a fazer fotografias.
  • 1923 — Muda-se para Weimar, onde é convidado por Gropius para professor na Bauhaus. Amplia as experiências com os fotogramas.
  • 1924 — Começa a trabalhar com fotomontagens: as montagens originais são fotografadas e depois reproduzidas dos negativos.
  • 1925 — Muda-se para Dessau, junto com a escola Bauhaus.
  • 1928 — Sai da Bauhaus juntamente com Gropius.
  • 1928-1934 — Trabalha como freelancer projectando exposições, cenários e figurinos, capas de livro e revistas, layouts. Viaja muito e publica trabalhos de fotografia em jornais e revistas.
  • 1929 — Monta a exposição Film und Foto em Stuttgart; faz seu primeiro documentário.
  • 1929-1936 — Produz diversos curtas metragens, entre elas o seu filme mais conhecido: Lightplay Black-White-Grey.
  • 1934 — Muda-se para Amsterdão, onde continua o trabalho freelancer. Começa a trabalhar com fotografia colorida e publicidade.
  • 1935 — Muda-se para Londres.
  • 1937 — É convidado a dirigir a New Bauhaus, em Chicago.
  • 1939 — Dirige a Escola de Design de Chicago.
  • 1939-1946 — Concentra-se nas atividades de ensino, além de escrever o seu último livro, Vision in Motion, afirmação definitiva da sua filosofia de vida e da sua vocação pedagógica.
  • 1946 — Morre de leucemia, em Chicago.
Fotografia — fotograma — fotomontagem

«The use of light as a creative agent» — Para Moholy-Nagy, a fotografia, os fotogramas e fotomontagens oferecia um novo modo de ver, um novo processo de tornar credível e compreensível a comunicação.

Escreveu: «Conhecer a fotografia é tão importante como conhecer o alfabeto. O iletrado do futuro será tanto aquele que ignora a câmara como o que ignora a caneta (...) Cada época tem a sua forma de expressão visual. A nossa: o filme. O signo eclético, simultaneidade na emissão e na recepção de estímulos. Que está na origem de um gradual desenvolvimento de novas bases criativas em vários campos, nomeadamente na tipografia. A tipografia gutenberguiana, que resistiu praticamente até hoje, existe exclusivamente numa dimensão linear. A intervenção do processo fotográfico expandiu-a para uma nova dimensionalidade, reconhecida actualmente como total. O trabalho preliminar neste campo foi feito pelos jornais ilustrados, cartazes e anúncios impressos.»

Moholy-Nagy percebeu que a fotografia, nas primeiras décadas do séc. XX, tinha adquirido uma nova função, pela forma e pelo tratamento aos quais podia ser submetida.

Mas as potencialidades do meio, da técnica, dos materiais utilizados eram ignorados; assim, nem a pintura era libertada da sua já superada função representativa, nem a fotografia era explorada como meio criativo.

Desde o princípio, Moholy-Nagy percebeu que a luz deveria ser considerada um meio, uma construtora da forma. «Com a câmara fotográfica, tornam-se visíveis existências que não poderiam ser percebidas pelo nosso instrumento óptico, o olho.»

O movimento, a visão micro ou macroscópica, os raios-x, as inúmeras gradações de cinzentos, as distorções das lentes, as vistas de baixo, de cima, oblíquas...

«A câmara fotográfica reproduz a pura imagem óptica, e portanto mostra as verdadeiras distorções e deformações ópticas. Já o olho, associado à experiência intelectual, suplementa os fenómenos ópticos percebidos através de associações, e cria formal e espacialmente uma imagem conceitual. Assim, a câmara pode fornecer as bases para uma visão objectiva.»

Fotogramas
Fotograma
Fotogramas, uma invenção de Moholy-Nagy

O fotograma, para Moholy-Nagy, era a «concretização do fenómeno da luz, que é peculiar ao processo fotográfico e a nenhuma outra invenção tecnológica.». Colocava objectos tridimensionais (opacos, transparentes, sólidos, lisos, texturizados, lineares...) sobre um papel foto-sensível, e a luz que incide sobre os objectos é modulada para criar inúmeros efeitos, contratses e variações de cinzentos.

Durante algum tempo, Moholy-Nagy abandonou a fotografia para realizar trabalhos tridimensionais, formas em acrílico, muitas vezes com buracos ou deformações, que deixam passar a luz. Os trabalhos de Moholy-Nagy nesta área dão uma continuidade lógica aos outros trabalhos do artista. Vale citar, em especial, os seus Moduladores de espaço-tempo.

Nesta construções cinéticas, exploração os materiais sob a influência na luz. Alguns dos moduladores foram máquinas construídas para o teatro (a light machine for total theater), como produtoras de reflexos da iluminação do ambiente. Também deve ser ressaltado o carácter “anti-escultural’ destas máquinas, na medida em que negam alguns dos valores mais tradicionais da escultura, como por exemplo, massa e volume.

cinema

As preocupações de MN com a luz e o movimento levam-no ao cinema; produz vários filmes, entre os quais o mais conhecido é Light Dislay Black White Grey (1930) – a filmagem do Modulador em acção.

Nagy tem a preocupação de utilizar o meio como “revelação” de fenómenos como o som, luz/cor, espaço, forma, movimento, buscando novas relações, em vez da produção de ilusões.

teatro

«Preocupado com a criação de estruturas ambientais radicalmente diferentes e com a retirada das impurezas externas ao meio teatro, MN concebeu uma performance teatral livre de incumbências literárias, que enfatizaria «formas criativas peculiares apenas ao palco», e «ação de cena total», que ele interpretava como a «activação concentrada de som, luz/cor, espaço, forma e movimento».

MN queria antes de tudo destruir as distâncias tradicionais entre os estímulos de comunicação (humanos ou mecânicos) e os espectadores; ele acreditava que estes elementos teatrais, uma vez libertos dos contextos impostos, poderiam ser usados em combinações completamente novas. Ele também reconhecia as possibilidades do uso de diversos materiais e inovações tecnológicas, como “filme, automóvel, elevador, aeroplano, assim como outras máquinas e instrumento ópticos, equipamento refletor, etc”. Dessas proposições vieram 2 tipos de teatro radical.

No primeiro, o “Teatro da Totalidade”, os actores têm a mesma importância dos outros meios formativos. No segundo, chamado “Mechanized Excentric” e caracterizado como uma “concentração da ação de cena em sua forma mais pura”, é o teatro sem nenhum actor ou figura humana, um ambiente de luzes, sons, filmes, odores, música, aparato mecânico (mesmo robots e figurinos mecânicos), e explosões simuladas.” Entre os seus trabalhos nesta área, Nagy realizou projectos para Os contos de Hoffman, Madame Butterfly, entre outros trabalhos para teatro e cinema.

Um texto de MN sobre o Design, em inglês e português
New Vision in Motion

Designing is not a profession but an attitude — László Moholy-Nagy, Vision in Motion, Chicago 1947, p. 42.

Design has many connotations. It is the organization of materials and processes in the most productive, economic way, in a harmonious balance of all elements necessary for a certain function.

It is not a matter of façade, of mere external appearance; rather it is the essence of products and institutions, penetrating and comprehensive. Designing is a complex and intricate task. It is integration of technological, social and economic requirements, biological necessities, and the psychophysical effects of materials, shape, color, volume, and space: thinking in relationships.

The designer must see the periphery as well as the core, the immediate and the ultimate, at least in the biological sense. He must anchor his special job in the complex whole. The designer must be trained not only in the use of materials and various skills, but also in appreciation of organic functions and planning. He must know that design is indivisible, that the internal and external characteristics of a dish, a chair, a table, a machine, painting, sculpture are not to be separated.

The idea of design and the profession of the designer has to be transformed from the notion of a specialist function into a generally valid attitude of resourcefulness and inventiveness which allows projects to be seen not in isolation but in relationship with the need of the individual and the community. One cannot simply lift out any subject matter from the complexity of life and try to handle it as an independent unit.

There is design in organization of emotional experiences, in family life, in labor relations, in city planning, in working together as civilized human beings. Ultimately all problems of design merge into one great problem: ‘design for life’. In a healthy society this design for life will encourage every profession and vocation to play its part since the degree of relatedness in all their work gives to any civilization its quality.

This implies that it is desirable that everyone should solve his special task with the wide scope of a true “designer” with the new urge to integrated relationships. It further implies that there is no hierarchy of the arts, painting photography, music, poetry, sculpture, architecture, nor of any other fields such as industrial design. They are equally valid departures toward the fusion of function and content in ‘design.’

O design não é uma profissão, é uma atitude. Vision in Motion, 1947.

O Design tem muitas conotações. É a organização de materiais e processos do modo mais produtivo e económico, obtendo um equilíbrio harmonioso de todos os elementos necessários para uma determinada função. Não é uma questão de fachada ou de mera aparência externa; é sim a essência tanto de produtos como de instituições, essência penetradora e abrangente.

Praticar design é uma tarefa complicada e complexa. Significa integrar requisitos tecnológicos, sociais e económicos, necessidades biológicas e os efeitos psicológicos dos materiais, das formas, das cores, dos volumes e dos espaços: pensando em relações e afinidades.

O designer deve saber ver tanto o periférico como o cerne, o imediato e o definitivo, pelo menos no sentido biológico. Deve ancorar o seu trabalho particular num total complexo. O designer deve ser treinado não apenas no uso dos materiais e para obter várias competências, mas também deve ser treinado a apreciar funções orgânicas e o planeamento. Deve saber que o design é indivisível, que as características internas e externas de uma tigela, cadeira, mesa, máquina, pintura ou escultura nunca devem ser separadas.

A idéia do design e da profissão de designer como especialista deve ser transformada numa atitude generalista, de uma inventividade tal que permita que os projectos não sejam vistos isoladamente, mas em relação com as necessidades dos indivíduos e da comunidade. Não devemos arrancar qualquer assunto da complexidade da vida, tentando resolvê-lo como uma unidade independente.

Existe design na organização das experiências emocionais, na vida familiar, nas relações laborais, no planeamento urbano, no trabalho conjunto de seres humanos civilizados. Ultimamente, todos os problemas do design fundem-se num único grande problema: «o design para a vida».

Numa sociedade saudável, esse design para a vida irá encorajar todas as profissões e vocações a contribuírem com a sua parte, já que o grau de inter-relação em todos os trabalhos dá qualidade a qualquer civilização. Isto implica que é desejável que todos resolvam as suas tarefas específicas com a visão ampla de um verdadeiro “designer”, tendo em mira relações integradas. E também implica a não-existência de hierarquias entre as artes – pintura, fotografia, música, poesia, escultura, arquitectura, ou qualquer outra área, como, por exemplo, o desenho industrial. Todos são pontos de partida válidos, rumo à fusão da função e do conteúdo no «design».

bibliografia

FIEDLER, Jeannine. Moholy-Nagy. Nova York, Phaidon, 2001.

KOSTELANETZ, Richard. Moholy-Nagy. Nova Iorque, Praeger, 1970.

MOHOLY-NAGY, Lazlo. Painting, Photography, Film. Cambridge, MIT Press, 1967.

MOHOLY-NAGY, Lazlo. Vision in Motion. Chicago, Paul Theobald, 1947.

RICHARD, Lionel. Encyclopédie du Bauhaus. Paris, Somogy, 1985.

WINGLER, Hans M. The Bauhaus: Weimar, Dessau, Berlin, Chicago. Cambridge, MIT Press, 1969.

Catálogo da exposição Bauhaus 50 anos, Buenos Aires 1970.

New Vision
Experiment in totality 1948
Experiment in totality. 1948

Temas relacionados

Alfabetos elementares - letra universal

Jan Tschichold

Josef Albers

Links

www.moholy-nagy.org/


Bibliografia

Moholy-Nagy

Moholy-Nagy, L., Malerei - Fotografie - Film. 2. veränderte Auflage. Mit zahlr. Abbildungen. München, A. Langen (1927). Gr.-8vo. OLwd. 8vo. 140 p.

Albers and Moholy-Nagy. From the Bauhaus to the New World. Achim Borchardt-Hume, editor; Contributions by Hal Foster, Hattula Moholy-Nagy, Terence A. Senter. Nicholas Fox Weber, and Michael White

Página actualizada em 2014.

W

Topo páginaTopo página

Quer usar este texto em qualquer trabalho jornalístico, universitário ou científico? Escreva um email a Paulo Heitlinger.
copyright by algarvivo.com