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Cristina Reis

Responsável pela imagem gráfica do Teatro da Cornucópia (cartazes, postais e textos de apoio) desde 1975.

Nasceu em Lisboa em 1945. Fez o curso de pintura da Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Em 1960 iniciou formação em design no atelier de Daciano Costa, onde trabalhou até 1966 em design de interiores.

Entre 1966 e 1970 fez o curso de Arte e Design Gráfico na Ravensborne College of Art and Design/ Inglaterra.

Regressou a Portugal para a realização da 1ª Exposição de Design Português (Lisboa, pavilhão da FIL. Porto, Palácio da Bolsa) produzida pelo Núcleo de Design do Instituto Nacional de Investigação Industrial – INII, onde trabalhou até 1974.

Entre 1974 e 1975 fez exposições para a industria, integrando a cooperativa DEZ, que formou com, entre outros, o arquitecto António Sena da Silva.

Destinaram-se a maioria dos trabalhos realizados a representações portuguesas através do Fundo de Fomento de Exportação, actual ICEP.

Teatro da Cornucópia

Em 1975 iniciou a actividade de cenógrafa e figurinista no Teatro da Cornucópia, com Jorge Silva Melo e Luis Miguel Cintra tem sido responsável pelos cenários e figurinos da quase totalidade dos espectáculos realizados

Fez cenários e figurinos para o filme de Paulo Rocha A Ilha dos Amores em 1978. Fez cenários e figurinos para o espectáculo A Morte do Príncipe e Outros Fragmentos de Fernando Pessoa, encenado por Luis Miguel Cintra, apresentado no Festival de Avignon em 1988 e no Festival de Outono de Paris em 1989.

Fez cenários e figurinos para o espectáculo Comedia sin título de Federico Garcia Lorca encenado por Luis Miguel Cintra no Teatro de La Abadia- Madrid, em 2005.

Fez cenários e figurinos para ópera, com encenações de Luis Miguel Cintra: no Teatro S. Carlos, em 1987 para L’Enfant et les Sortilèges de Ravel e Dido e Eneias de Purcell; em 1988 para as Bodas de Fígaro de Mozart; em 1997 para L’Isola Desabitata de Haydn, em 2003 para Jeanne d’Arc au bûcher de Honegger e em 2005 para Medea de Cherubini.

No Teatro da Cornucópia, em coprodução com a RTP, em 1990 para Façade e O Urso de William Walton.

Na Culturgest, em 1996, para The Strangler de Martinu; para The English Cat de E. Bond/ H.W. Henze numa coprodução entre Culturporto/ Rivoli Teatro Municipal / Orquestra Nacional do Porto/ Teatro Nacional de S. Carlos/ Teatro da Cornucópia; e no Teatro Aberto, em 2004, para Le Vin Herbé de Frank Martin. Em 1996 fez uma instalação Ou talvez não no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.

1997 – Prémio ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão pelo seu trabalho como cenógrafa/figurinista do espectáculo Os Sete Infantes.

1999 - Prémio Almada/Teatro pelo conjunto da sua obra. Atribuído pelo Ministério da Cultura.

2000 - Prémio Nacional de Design/Carreira. Atribuído pelo Centro Português de Design.

2001 – Prémio Bordalo 2000 pelo cenário de Cimbelino de William Shakespeare no Teatro da Cornucópia.

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