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as fontes
«grotesk»
Na Bauhaus praticou-se uma Tipografia funcionalista, orientada
pela estética da nova tipografia. A fonte priveligiada nesta
instituição foi a Akzidenz Grotesk, assim como outras
variantes de letras «grotesk»
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Cátalogo da Fundição H.
Berthold AG apresentando a Akzidenz-Grotesk em tipos de chumbo. |
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Akzidenz-Grotesk schmal fett (Buecher-Grotesk
halbfett) |
Segundo Jan Tschichold,
a Grotesk é uma forma tardia das romanas, deturpada de todas as serifas
e com um traço de grossura quase constante. Na Alemanha, estas
«grotescas» aparecem a partir de 1832.
A mais famosa das antigas sem serifa alemãs foi esta
Akzidenz-Grotesk, produto tipográfico de autor anónimo,
«mãe» das posteriores sem serifa feitas na
Suíça do pós-guerra, da Helvetica e da
Univers.
Ainda hoje, alguns designers puristas, na Alemanha e na
Suíça, dão preferência a esta letra austera e
sóbria.
Paralelamente à Akzidenz Grotesk, surgiu entretanto no
mercado a AG Book e a AG Old Face, emitidas pela Berthold.
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capa da revista Bauhaus, edição
de Março de 1928, composta com uma Grotesk. Na capa, várias
personalidades da Escola Estatal. |
Outras Grotesk
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Koralle type family - Herbert Bayer 1926.
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An advertisement for Monotype and it's
Universal setting machine, designed by Herbert Bayer 1926. |
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