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Civilité
No livro Dialogue entre la vie et la mort, obra de Innocenzio Ringhieri impressa em 1557, Robert Granjon utilizou pela primeira vez o seu tipo Lettre Françoise, que em breve seria conhecida por Civilité. Granjon gravou esta letra inspirando-se na caligrafia bastarda, muito difundida na época.
A fonte moderna Civitype, cujo nome quer associá-la às Civilités francesas do século xvi, pode ser divertida, mas não mostra fidelidade ao padrão histórico; é mais uma paródia do que um revivalismo. As primeiras Civilité Series de M.F. Benton foram lançadas pela ATF, a American Typefounders Company, apregoadas em 1923 como «a very beautiful rendering of a gothic cursive handwriting in vogue in the middle Sixteenth Century.»
Já a fonte digital Saint-Augustin Civilité, do consagrado Jonathan Hoefler, tem por base um desenho mais fiel ao modelo histórico: a Civilité da fundição Enschedé . Contudo, certos caractéres oferecem pouca legibilidade ao leitor moderno, e por isso é mais difícil utilizar esta fonte, embora «historicamente correcta».
Outra digitalização satisfatória é Batarde Coulée, do suíço Stephan Müller. Embora não tenha a qualidade dos revivals do especialista Hoefler, esta Bastarda poderá ter algumas interessantes aplicações na pulicidade. Ramiro Espinoza, calígrafo e tipógrafo argentino, escreve no seu site:
BibliografiaHendrik D. L. Vervliet Cyrillic & Oriental Typography in Rome at the End of the Sixteenth Century: An Inquiry into the Later Work of Robert Granjon (1578-90) |
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