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Livros sobre Tipografia, publicados em português

As obras publicadas em língua portuguesa sobre os aspectos globais da tipografia histórica e contemporânea; manuais, catálogos, etc. A compilação está baseada em pesquisas e comentários de M.M. Malaqiuas, Manuel Canhão e Paulo Heitlinger.

1803, Breve Tratado Theorico das Letras Typograficas

Joaquim Carneiro da Silva. Breve Tratado Theorico das Letras Typograficas, offerecido a Sua Alteza Real o Príncipe Regente Nosso Senhor,... (Veja: http://purl.pt/257)

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1804, Diagnosis Tipográfica

Passado um ano depois da publicação do primeiro livro de técnica tipográfica em Portugal, surge na mesma Imprensa Régia outra obra, o que demonstra a fértil actividade desta casa nos cuidados de ensino técnico aos seus oficiais e aprendizes. O extenso título da obra informa sobre o que as suas páginas descrevem, assim como outros vários preceitos da aprendizagem na composição:

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Breve Tratado
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Custódio José de Oliveira. Diagnosis Tipográfica dos caracteres gregos, hebraicos e arábicos, addicionada com algvmas notas sobre a divisão orthografica da Lingva latina e outras da Evropa, a que se jvntarão algvns preceitos da Arte Tipográfica para melhor correcção e vso dos compositores, aprendizes da Imprensa Regia. Lisboa, 1804.

1838, Catálogo de Tipos

Catálogo de Tipos, Vinhetas e Ornatos da Imprensa Nacional, de 1838, é o primeiro dos catálogos de materiais tipográficos provenientes da fundição de tipos da então Imprensa Nacional (nome adquirido por deliberação das Cortes de 1820).

Em 1895, foi editado o catálogo Fundição da Imprensa Nacional de Lisboa, Emblemas e Ornatos, com uma Parte I – Emblemas, incluindo a tabela de preços das respectivas peças e organizada por sectores tais como: religião, ciências, marinha, troféus, comércio, história natural, tipografia, etc. E uma Parte II – Ornatos, onde se incluem peças que então eram utilizadas nas obras tipográficas.

1886, Manual do Typografo

O Manual do Typografo (1886), de Joaquim dos Anjos, é um pequeno livrinho de 64 páginas, integrando a «Bibliotheca do Povo e das Escolas». Incluiu um historial da Tipografia, a aprendizagem dos tipos e respectivas caixas de composição, os materiais, a técnica de justificação e espacejação, a revisão das provas, paginação, a imposição das páginas, entre outras descrições dos termos tipográficos.

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Anjos, Joaquim dos, Manual do Typographo, David Corazzi Editor, Lisboa, 1886.

1908: Manual do Tipógrafo, de Libânio da Silva.

O Manual do Tipógrafo (1.a edição, 1908; 2.a edição, 1962) de Libânio da Silva, foi no século passado a grande obra de referência da Tipografia portuguesa. Um manual da autoria de um industrial que viu a necessidade de colmatar o vazio existente no País, não só na formação técnica, como a criação de uma forma própria de trabalho criativo, afim de evitar copiar o que do estrangeiro aparecia. Foi, durante todo o percurso, desde a sua primeira edição até ao fim da Tipografia clássica, a obra que serviu os tipógrafos portugueses.

Libânio da Silva (1854-?), de Lisboa, foi um dos mestres tipógrafos do seu tempo. Transformou a sua oficina em escola de ensino gráfico. Visitou vários países para adquirir mais conhecimentos técnicos. Concorreu às principais exposições europeias e o seu nome impôs-se à admiração de todos os técnicos estrangeiros. Em 1908 escreveu o "Manual do Tipógrafo", cheio de lições tecnológicas para os que iniciavam a aprendizagem na tipografia. Este Manual teve várias reedições.

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Libânio da Silva. Manual do Tipógrafo. 1908. Livro reeditado em 1962 pelo Grémio dos Industriais Gráficos. Prólogo de Armando Martins de Figueiredo.

1929, Iniciação do Compositor Tipográfico

No prefácio da Iniciação do Compositor Tipográfico (1929), de Apto de Oliveira, lê-se: «… ao escrevermos estas linhas preliminares deste livro, muito apraz à nossa consciência que nele figurem os nomes de Joaquim dos Anjos e Libânio da Silva, … a cujas penas se deve o que de melhor se há escrito sobre o ensino da Tipografia…» Foi uma obra póstuma, alterada em relação ao projecto inicial do Autor.

Iniciação
1929, Iniciação do Compositor Tipográfico
1941, Os caracteres de Imprensa

Manuel Canhão. Os caracteres de Imprensa e a sua evolução histórica, artística e económica em Portugal. Grémio Nacional dos Industriais de Tipografia e Fotogravura; Lisboa, Porto e Coimbra, 1941. Na se trata de um manual, antes de uma breve crónica que retrata a evolução da Tipografia em Portugal. Canhão foi operário fundidor da Imprensa Nacional de Lisboa.

1947, Pequeno Manual do Tipógrafo

Pequeno Manual do Tipógrafo, da Escola Tipográfica de S. José, no Porto. Composto e impresso pelos alunos do terceiro ano da Escola Profissional de Semide, o Manual do Impressor (Américo Silveira, 1947). Este Manual ministra noções sobre a história da Tipografia; deontologia e higiene profissional; generalidades; preparação de formas; estudo sobre a afinação de minervas, seu funcionamento e tiragem; fundição de rolos; e vocabulário.

1948, Dicionário Técnico do Tipógrafo

Manuel Pedro foi, nas palavras de A. Garibáldi, «um mestre da arte a que se deu, que engrandeceu e notabilizou; como estudioso, temos o testemunho da actividade literária, especializada e técnica, que cultivou fecundamente, legando à posteridade os seus vastos conhecimentos de artista probo, de técnico consagrado, conhecimentos que enfeixou em numerosos e valiosos livros que escreveu… ».

Da sua bibliografia, destaca-se: Tipógrafos Ilustres (1944); Gutenberg e a Arte na Imprensa (1945); Os caracteres de Imprensa e a Tipografia Científica (1946); Os Burros dos Tipógrafos, Os amores de Gutenberg, As Artes Gráficas (1947).

Em 1948, publica uma obra mais abrangente: o Dicionário Técnico do Tipógrafo, valioso instrumento de trabalho, onde foram reunidos os termos utilizados e sua descrição. Acompanhado de um dicionário biográfico das figuras notáveis da Tipografia portuguesa da época e das figuras da Tipografia universal.

1949, Guia Profissional do Tipógrafo

Em 1949, Manuel Pedro dá à estampa um dos seus melhores livros sobre técnica tipográfica – o Guia Profissional do Tipógrafo, onde apresenta uma tipografia com conceitos modernos, não só na criação, como na forma construtiva do trabalho. De salientar nesta obra: o emprego da cor e sua técnica de impressão.

Manuel Pedro. Guia Profissional do Tipógrafo, Imprensa Moderna, 1949.

1951 - 1973, Impressor Tipográfico

Conturbada foi a publicação d’O Impressor Tipográfico em 5 volumes (de 1951 a 1973), pela A. Marchetti, S. D. B. das Escolas Profissionais Salesianas – Oficinas de S. José. Depois de publicados os volumes I (1951), volume II (1956), volume V (1960), só passados onze anos, com o apoio da Federação dos Sindicatos dos Gráficos, se publicou o volume III (1971); e mais tarde as Edições Salesianas, do Porto, publica (1973), o IV e último volume, completando assim a colecção de cinco volumes.

Valiosa obra de Mestre Marchetti, S. D. B., formador de inúmeros tipógrafos impressores que também souberam transmitir os seus ensinamentos aos colegas das oficinas por onde passavam. Nos cinco volumes é ministrada toda a técnica tipográfica e seus materiais, a imposição, a preparação das máquinas, os papéis e suas espécies, quantidades a utilizar na tiragem, as tintas, cores e tudo o mais relacionado com a impressão, acabamento e orçamentação do trabalho.

1953, Técnica da Composição
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A Técnica da Composição (1953) de J. Bergant

A Técnica da Composição (1953) de J. Bergant, S. D. B., veio das Escolas Profissionais Salesianas – Oficinas de S. José. Lições teóricas para os tipógrafos-compositores do primeiro ano do curso profissional.

1958, Dicionário de Artes Gráficas

Em 1958, é publicado no Brasil um Dicionário de Artes Gráficas, da autoria de Frederico Porta.

1962, A Arte da Impressão nas Terras de Além-Mar

Miranda, Tércio. A Arte da Impressão nas Terras de Além-Mar. Edições Maranus, Porto, 1962

1964, Estudos sobre Técnica de Composição Tipográfica

Na linha de seu pai (Mestre Manuel Pedro) e em sua memória, Manuel Pedro (Filho), publica Estudos sobre Técnica de Composição Tipográfica (1964), um estudo sobre a classificação, divisão e disposição na composição de títulos, onde, exemplificando, ministra as regras ortotipográficas na construção de títulos de jornais e revistas; explica os pequenos trabalhos gráficos, chamados de fantasia ou remendagem; comenta o exagero no chamado modernismo das capas, assim como a técnica de composição e sua ordem nas lombadas dos livros. Um trabalho actual, onde os princípios básicos da composição são realçados, porque não devemos esquecer que o impresso é dirigido a todas as camadas da população, como tal, o sentido didáctico deve estar sempre presente na sua concepção.

Do Brasil, e em tradução dos Estados Unidos, o Manual do Tipógrafo, de Ralph W. Polk (1948); de Espanha, Teoria y Práctica de la Tipografia, de V. Martínez Sicluna (1945), e La Composición en Artes Gráficas, das Ediciones Don Bosco.

1976, Prontuário Gráfico

De António Pereira Vilela temos a sua Cartilha de Artes Gráficas. Apontamentos Histórico-técnicos e teórico-práticos de todas as Indústrias Gráficas dos séculos xv a xx. (Editora Pax, Braga, 1978) e o importante Prontuário Gráfico (Editora Pax. Braga, 1976), eventualmente o melhor prontuário deste género publicado em português, incluindo todo a terminologia da composição manual com tipos de metal, mas também a extensa terminologia referente à linotipia.

Do mesmo autor temos ainda O Livro e Suas Técnicas, com a 1.a edição feita em 1992, ISBN: 9726930340.

A última publicação data de 2004: Artes Gráficas – Noções Elementares.

1991: Catálogo de Tipos

Projecto gráfico, textos e iconografia de Manuel Silva. Edição Trama, Artes Gráficas (Lisboa), 500 exemplares. Dimensões e Impressão: 210 x 295 mm; Offset, 2 cores.

O tipógrafo Manuel Silva, já falecido, foi formador em História e Técnica da Tipografia, num curso ministrado na Alquimia da Cor (Porto, 1999). Manuel Silva fora trazido para a formação especializada pelo designer Antero Ferreira, responsável pedagógico pelos projectos de ensino da Alquimia (onde se ministra hoje um Curso de Tipografia de Chumbo, em sua homenagem).

Tinha acompanhado as evoluções tecnológicas do ofício desde os anos de 1950, e, reformado, dedicava-se a estudar e a aperfeiçoar o desenho de certos tipos com o Fontographer. O livro é um catálogo dos tipos então disponíveis na gráfica Trama, de Lisboa, e uma História da Tipografia.

1994-96: História das Artes Gráficas

Rui Canaveira compilou uma História das Artes Gráficas. Lisboa: 3 volumes, Vol. 1 (1994) e vol. 2 (1996): Associação Portuguesa das Indústrias Gráficas e Transformadoras de Papel.

O primeiro volume, Dos Primórdios a 1820, e o segundo, A Revolução Industrial e a Indústria Gráfica, dão um panorama desde a evolução da escrita até as tecnologias que revolucionaram a imprensa no último século, em Portugal e no mundo.

O terceiro volume (edição do autor, 2001), aborda o aspecto artístico da atividade gráfica, das pequenas tipografias do final do século XIX, da encadernação, e alguns mestres modernos da tipografia. O texto integral, que peca por várias imprecisões e lacunas, está disponível no site Página Gráfica

Na literatura, ainda que não técnica, o interesse dos autores é crescente no nosso país – veja-se os seguintes volumes ultimamente publicados

Oficinas e Tipógrafos, cultura e quotidianos de trabalho, de Susana Durão (Publicações D. Quixote, 2003); A Tipografia no concelho de Mafra, 1.o volume, de Irina Alexandra Lopes (2006).

2002, 20 alfabetos tipográficos

Silva, Vitor da. 20 alfabetos tipográficos de vinte designers do século XX. ISBN 972-95820-6-8. Com prefácio de Carlos Rocha. Lisboa, 2002.

2004, Manual Prático de Produção Gráfica

O Manual Prático de Produção Gráfica (Principia, Lisboa, 2004, ISBN 972 881 81 57) veio colmatar uma séria lacuna. No site www.producaografica.com, a autora Conceição Barbosa dá dicas e elucidações sobre os principais temas do seu manual, dirigido a estudantes e profissionais do design gráfico e da publicidade. Conceição Barbosa pôs no seu manual materiais de auxílio prático vocacionado aos já iniciados na produção gráfica, e para quem queira conhecer os aspectos essenciais do trabalho nesta área. Com base na sua experiência como produtora gráfica, a autora descreve as fases da pré-impressão e da impressão, assinalando as dificuldades a superar e dando dicas para a resolução dos problemas com que se debatem os intervenientes na produção de livros, brochuras, folhetos, embalagens, rótulos, cartazes.

2006, Tipografia: origens, formas e uso das letras
Tipografia, o livro

A obra Tipografia, origens, formas e uso das letras, de Paulo Heitlinger (Dinalivro, 2006, ISBN 13 978-972-576-396-4) documenta 2000 anos de evolução e o status quo da Tipografia Clássica e do typeface design contemporâneo.

Este extenso livro – 400 páginas, profusamente ilustradas, integrando várias centenas de fontes – encontra um prolongamento e uma tribuna de actualizações no site www.tipografos.net.

2004, Tipografia: uma apresentação

De Lucy Niemeyer veio Tipografia: uma apresentação. No seu livrinho (ISBN 85-86695-18-1), Lucy Niemeyer divulga noções básicas; na 4.a edição o livro vem em formato maior (14 x 20 cm), com 112 páginas, ilustrações mais numerosas e texto actualizado. Tipografia: uma apresentação é a principal referência brasileira para obter noções básicas sobre tipografia e a primeira obra brasileira de introdução ao assunto. Lucy Niemeyer apresenta famílias tipográficas, um historial da tipografia, noções tecnológicas sobre fontes e considerações sobre selecção e aplicação de tipos no design gráfico.

2006, Elementos do Estilo Tipográfico

Do famoso livro Elementos do Estilo Tipográfico, versão 3.0, do tipógrafo e poeta canadense Robert Bringhurst, sabemos que existe uma tradução para o português, à venda no Brasil. Foi publicada pela editora Cosac Naify.

2006: O papel e o pixel

José Afonso Furtado. O papel e o pixel. Do impresso ao digital: continuidades e transformações Prefácio de Aníbal Bragança. Formato 23 x 13. 208 p. Apoio: Instituto Português do Livro e das Bibliotecas.

Desde 1992, Furtado é director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian, uma das maiores instituições culturais privadas da Europa, com sede em Lisboa.

A obra é um panorama actualizado dos desafios que enfrentam a edição, a autoria e a leitura, em todos os seus espaços de produção e realização, desde as condições sociais das práticas de leitura e escrita, as bases socio-económicas do mundo da edição impressa e digital, as transformações nas formas de preservar, distribuir, acessar conhecimentos na chamada sociedade da informação.

2006: Ensaio de uma história contextualizada da tipografia

De Gabriel Lovato. Trabalho de conclusão de curso, apresentado em Março de 2006, com o título Ensaio de uma história contextualizada da tipografia, foi um resgate dos cinco séculos de letras impressas.

O trabalho coloca a tipografia num cenário relacionando as mudanças do estilo tipográfico dominante com transformações na economia, nas artes plásticas, na música, na arquitectura e na política. linkwww.meiaduzia.com.br/gabriel.lovato/dg/tcc.html

Bibliografia relacionada com a Tipografia, em português

Deslandes, Venâncio. Documentos para a história da tipografia portuguesa nos séculos XVI e XVII. Compilação de V. Deslandes; introdução de Artur Anselmo. Lisboa, Imp. Nacional - Casa da Moeda, imp. 1988. - 316, [3] p. ; 25 cm http://purl.pt/280 . - Facsimile da ed. de: Lisboa : Impr. Nacional, 1888

Araújo, Norberto de; Mendes, Artur Pereira. Aspectos da Tipografia em Portugal, Lisboa, Imprensa Nacional.

Barbosa, Conceição. Manual Prático de Produção Gráfica. Principia – Publicações Universitárias e Científicas, Lda. Lisboa, 2004. Uma excelente publicação, de rigor profissional. Muito útil. www.producaografica.com/

Noronha, Tito de, 1834-1896. A imprensa portuguesa durante o século xvi. Porto, Imprensa Portuguesa, 1874.

Oliveira, Custódio José de. Diagnosis Tipográfica dos caracteres gregos, hebraicos e arábicos, addicionada com algvmas notas sobre a divisão orthografica da Lingva latina e outras da Evropa, a que se jvntarão algvns preceitos da Arte Tipográfica para melhor correcção e vso dos compositores, aprendizes da Imprensa Regia (Lisboa, 1804).
Custódio José de Oliveira foi director Literário da Impressão Régia e docente de Grego.

Santos, António Ribeiro dos, (1745-1818). Memoria sobre as origens da typografia em portugal no seculo xv e xvi. Na Officina da mesma Academia. Lisboa 1792-1814.

Silva, Joaquim Carneiro da, (1727-1818). Breve tratado theorico das letras typograficas, offerecido a Sua Alteza Real ... Lisboa, Regia Officina Typografica, 1803.
Carneiro da Silva publicou regras sobre a fundição de tipos.

Viterbo, Sousa, 1845-1910. O movimento tipográfico em Portugal no século XVI : apontamentos para a sua história. Coimbra, Imp. da Universidade, 1924. linkhttp://purl.pt/188

Villeneuve, Joäo de. Primeira origem da arte de imprimir, dada à luz pelo primeiros characteres. Lisboa Occidental: na Officina de Joseph Antonio da Sylva, 1732.

Wiesebron, Marianne L., Livros no Brasil: história de tipógrafos e editores, in: O livro ilustrado brasileiro – Catálogo.

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