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Jules Chéret (1836–1932)

Em França, o cartaz publicitário litográfico teve, logo desde o início, reputação de alta qualidade artística. O artista-pintor, ilustrador e litógrafo Pierre Bonnard (1867–1947) alcançou fama como desenhador de cartazes e motivos publicitários. Outro importante artista do cartaz litográfico foi Jules Chéret — o "pai do cartaz publicitário moderno".

Cheret
Jules Chéret, em pose...

Chéret começou aos 13 anos uma aprendizagem na oficina de um mestre-litógrafo de Paris. Cursou a Escola de Desenho. Trabalhou em Londres durante seis meses, e regressou a Paris.

Em 1858, um amigo, impressionado com a qualidade do seu trabalho, recomendou-o a Eugéne Rimmel, produtor de perfumes. Foi o começo de uma brilhante carreira; Rimmel, generoso patrono, financiava as viagens e Chéret podia trabalhar sem preocupações financeiras.

Fundou a Imprimerie J. Chéret, em Paris, impressora especializada em litografias. Em 1881 mudou-se para Chaix (Imprimerie Chaix, Ateliers Chéret), continuando activo como director e principal artista.

Nas suas estampas, primeiro impressas a uma ou duas cores, depois até seis cores, as letras desenvolvem uma dinâmica nova, desconhecida na composição de livros.

Em 1895, Cheret criou a colecção Maîtres de l'Affiche, uma significativa publicação de arte em formato reduzido, integrando os melhores trabalhos de 97 artistas parisienses.

Chéret foi um dos grandes pioneiros na orientação das artes gráficas francesas para as tarefas da publicidade. A obra completa encontra-se no site comercial www.jules-cheret.org

Cheret
Bibliografia

Heitlinger, Paulo. Layout, o e-book que ensina a paginar.

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DE

Seine farbigen Plakate fanden beim französischen Publikum begeisterte Aufnahme. Der abgebildete Typus der fröhlichen, eleganten, selbstbewusst wirkenden jungen Frau wurde unter der Bezeichnung „Chérette“ eine feste Größe im Pariser Stadtbild.

Mit dem Namen von Jules Chéret sind die Anfänge des modernen Bildplakates verbunden. Als „König der Plakatkunst“, „Journalist der Hauswände“ (Joris-Karl Huysmans) und „Tiepolo des Plakats“ wurde Jules Chéret (1836-1932) bereits zu seinen Lebzeiten genannt.

Chéret ging 1859 (zum zweiten Mal) nach London. Während seines mehrjährigen Aufenthalts studierte er die fortgeschrittene englische Technik der Farblithografie, zeichnete Buchumschläge für den Cramer-Verlag und entwarf Plakate für unterschiedliche Vergnügungsstätten und für Produktwerbung.

Für den Parfum-Hersteller Eugéne Rimmel, mit dem ihn ein gemeinsamer Freund bekannt gemacht hatte, entwarf er die Ausstattung von Kartonagen und Flacons. Rimmel ermöglichte es ihm, 1866 nach Paris zurückzukehren, um dort eine eigene Lithographie-Anstalt zu eröffnen.

Als der gelernte Drucker 1866 mit englischem Know-How und modernen Druckmaschinen seinen eigenen Unternehmen in Paris eröffnete, sollte er mit seiner Reklamekunst das Aussehen der Straßen von Paris grundlegend ändern.

Chéret „erfand“ das Werbeplakat, auf dem in bunten, pastelligen Bildern von hübschen Frauen und mit relativ wenig Text Kundenwünsche geweckt wurden.

Seine Schöpfungen pendelten zwischen Naturalismus und Dekadenz, gelten durch ihre Leuchtkraft, Fröhlichkeit und ihrer dekorativen Wirkung als Vermittler des Lebensgefühls der Belle Époque.

1889 als Künstler anerkannt, bedeutete dies auch die Akzeptanz des Plakats als Kunstforum, die nun als sammlungswürdig galt, wobei einige Exemplare auch ohne Text für Sammler gedruckt wurden. 1891 sprach man sogar von einer „Chérolatrie“, einem Chéret-Wahn.

Die Plakate waren es, durch die Chéret zu Ruhm und Wohlstand gekommen war. Seit den 1890er Jahren entstanden aber häufiger auch Bilder, die nicht als Werbemedien gedacht waren. Eine Reihe von Bildtafeln war zur Dekoration von Innenräumen bestimmt, die Tafeln hatten Titel wie „La Pantomime“ (1891), „La Musique“ (1891), „La Danse“ (1891), „La Comedie“ (1891), „La Fileuse“ (1900) und „La Dentelliere“ (1900).

Chéret malte auch zarte, gefällige Ölbilder und Pastelle. Sinnliche Frauen blieben das vorherrschende Motiv. Derartige Arbeiten stellte er 1912 erstmals aus, erhielt spontan Anerkennung für seine Fähigkeiten als Künstler und war danach fast ausschließlich auf diesem Gebiet tätig.

Als Auftragsarbeiten führte er unter anderem Wandbilder in Privathäusern und Theatern, aber auch in der Präfektur von Nizza aus.

Chéret war mit bedeutenden Künstlern seiner Zeit befreundet, darunter die Maler Claude Monet, Edgar Degas und Georges Seurat, der Bildhauer Auguste Rodin, Theophile Steinlen und Jacques Villon.

Chéret wandte sich auch der Innendekoration zu und arbeitete bis zu seiner Erblindung an Grünem Star im Jahre 1925.

Bibliografia

La Belle Époque de Jules Chéret, de l'affiche au décor, Paris, Les Arts Décoratifs, 2010. Catalogue de l'exposition du Musée de la Publicité, qui comprend un catalogue raisonné de son œuvre lithographié (1430 affiches).

Henri Béraldi, « Chéret », In: Les Graveurs du XIXe siècle, Paris, Conquet, 1886.

Camille Mauclair, Jules Chéret, Garrec, Paris 1930. (en)Lucy Broido, The Posters of Jules Chéret. 46 full-color plates and an illustrated Catalogue raisonné. Second, revised and enlarged edition. New-York, Dover publications Inc., 1992.

Alain Weill, L'Affiche dans le monde, Paris, Éditions Aimery Somogy, 1984.

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