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O papelMatéria formada de celulose, misturada com outros componentes, que permite fabricar folhas que servem de suporte à escrita ou à impressão. O papel é um afeltrado de fibras unidas tanto fisicamente (por estarem entrelaçadas) como quimicamente (por pontes de hidrogénio).Papel (paper, inglês; Papier, alemão). É o suporte mais comum para imprimir jornais, brochuras, livros, magazines e revistas.
Acredita-se que tenha sido inventado na China por Ts'ai Lun à mais de 2.000 anos. As fibras para sua fabricação requerem algumas propriedades especiais, como alto conteúdo de celulose, baixo custo e fácil obtenção: razões pelas quais as mais comumente usadas são as vegetais. Processo histórico em Portugal O material mais comumente usado é o plástico e a polpa de madeira de árvores, principalmente eucaliptos (muito barata e resistente). Antes da utilização da celulose em 1840, pelo alemão Keller, outros materiais como o algodão, o linho e o cânhamo foram utilizados na confecção do papel. Nos últimos 20 anos a indústria papeleira com base na utilização da celulose como matéria-prima para o papel teve notáveis avanços. No início da chamada «era dos computadores», previa-se que o consumo de papel diminuiria bastante, pois ele teria ficado obsoleto... Esta previsão foi redondamente desmentida: cada ano, o consumo de papel tem sido maior. A porcentagem de papéis impressos que nunca serão lidos é bastante alta na maior parte dos escritórios (especialmente os que dispõem de impressoras a laser (que imprimem inúmeras páginas por minuto). PropriedadesPara guiar a escolha do papel apropriado para determinado trabalho gráfico:
Um parâmetro essencial para avaliar a qualidade do papel é a sua gramagem que mede a grossura e a densidade do papel. Onde vigora o padrão ISO, a grossura e densidade de um papel é expressa em gramas por metro quadrado (g/m²), unidade padronizada na Norma ISO 536. Gramaturas comuns no dia-a-dia são 75 g/m² e 90 g/m². Um papel mais encorpado pode ter 120 ou 150 g/m². Outros parâmetros são a sua grossura, superfície, acabamento, brilho (glossy ou mate), opacidade, flexibilidade, cor, resistência mecânica, etc. Para imprimir livros, revistas e jornais, é quase sempre usado papel de cor branca; para a impressão de outros documentos, são fabricados papéis em todas as cores e tonalidades.
Fábrica de papel abandonada FormatosPapiroDa medula da planta aquática cyperus papirus obtem-se um material que serviu para suporte da escrita. As fibras, cortadas em tiras, eram justapostas e sobrepostas em camadas, na horizontal e na vertical. As fibras eram batidas sobre uma tábua para assegurar a coesão dos seus componentes. O papiro foi usado para documentos e livros até ao século vii e viii n.E., sendo depois substituído pelo pergaminho. Temas relacionadosProcesso histórico em Portugal Links externosInternational Association of Paper Historians www.paperhistory.org A BY PAPEL é a primeira empresa brasileira a produzir papel reciclado artesanal de alta qualidade, para confeccionar brindes promocionais e materiais para eventos corporativos www.bypapel.com.br O Washi, ou papel japonês, teve grande desenvolvimento nas aldeias japonesas, sendo até os dias de hoje exportado para o mundo. Os idosos que ainda fabricam papel, são considerados tesouros vivos do Império. Washi - papel artesanal de fibra de kozo www.kamoriarte.com.br BibliografiaBibliografiaLAYOUT é um e-book que
ensina a paginar. Neste livro em formato digital são tratados os temas
desta página e todos os outros assuntos relevantes para fazer uma
óptima paginação de livros, jornais, newsletters,
brochuras, etc. 450 páginas em formato DIN A4, ao largo. Exclusivamente em formato e-book! O primeiro manual prático escrito em português, sobre paginação, composição e Design editorial. Com muitos exemplos de jornais e revistas, nacionais e internacionais. Uma obra abrangente e informativa, guia elementar para estudantes, docentes e profissionais. Detalhes sobre o livro Duas obras de referência para o tema: Pergaminho e Papel em Portugal, de Ana Maria Leitão Bandeira e O Aparecimento do Livro, de L. Febvre e H. J. Martin. |
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