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Alfabetos

abecedário

[Tip] Conjunto dos glifos utilizados na escrita de uma língua.

alfabeto

Todas as letras de um idioma. Na língua portuguesa, o alfabeto (latino) consiste de 26 letras maiúsculas e outras tantas minúsculas:
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ
abcdefghijklmnopqrstuvwxyz.

Alfabeto é uma palavra de origem grega (alphabetos), através do latim (alphabetum), constituída pelas duas primeiras letras do alfabeto grego (alfa e beta, correspondentes às nossas letras A e B, respectivamente).

O alfabeto tem uma ordem que se emprega — por exemplo —, para a ordenação em dicionários e enciclopédias, ou em listas. O alfabeto em uso na língua portuguesa é o alfabeto latino, do qual se usam 23 + 3 letras: A – B – C – D – E – F – G - H – I - J – L - M – N – O – P – Q – R – S – T – U – V – X - Z

As letras K, W, e Y, são usadas apenas em palavras derivadas de nomes próprios de línguas estrangeiras: shakesperiano, byroniano, kantiano; em empréstimos de outros idiomas, quando ainda não adaptados: software, skate, marketing; em nomes de elementos químicos e em algumas unidades de medidas: km, etc..

Alfabeto latino

O alfabeto latino, também conhecido como alfabeto romano, é o sistema de escrita alfabética mais utilizado no mundo, e é o alfabeto utilizado para escrever a língua portuguesa e a maioria das línguas da Europa ocidental e central e das áreas colonizadas por europeus.

Ao longo dos séculos XIX e XX, o alfabeto latino tornou-se também o alfabeto preferencialmente adotado por um número considerável de outras línguas, em especial pelas línguas indígenas de zonas colonizadas por europeus que não tinham sistemas de escrita próprios.

O alfabeto latino disseminou-se da Itália, através do latim, para as terras ao redor do Mar Mediterrâneo com a expansão do Império Romano.

A metade oriental do Império Romano, incluindo Grécia, Ásia Menor, Ponto e Egito, continuaram a usar o grego como língua franca, mas o Latim foi falado amplamente na metade ocidental do Império, e como as línguas românicas, incluindo castelhano, francês, catalão, português e italiano, evoluíram do latim elas continuaram a usar (com adaptações) o alfabeto latino.

O alfabeto latino disseminou-se na Europa setentrional com a disseminação do Cristianismo, tomando o lugar das runas.

Durante a Idade Média, o alfabeto latino também penetrou nos povos eslavos ocidentais, inclusive os polacos, checos, croatas, eslovenos, e eslovacos, assim como essas nações adoptaram o Catolicismo Romano; os eslavos orientais geralmente adotaram ambos: o Cristianismo Ortodoxo e o alfabeto cirílico.

As línguas bálticas (lituano e letão), assim como algumas línguas urálicas como o finlandês, estoniano, e húngaro, também adotaram o alfabeto latino.

Até 1492, o alfabeto latino estava limitado primariamente às nações católicas romanas e protestantes da Europa Ocidental e Central.

Os eslavos cristão-ortodoxos da Europa Oriental e Meridional em sua maioria usavam o alfabeto cirílico, e o alfabeto grego ainda estava em uso pelos helenofalantes do Mediterrâneo Oriental.

O alfabeto árabe estava difundido na zona do Islão, tanto entre os árabes e nas nações não-árabes, como os turcos e iranianos.

Quase todo o restante da Ásia usava uma variedade de alfabetos bramânicos ou a escrita chinesa.

Nos últimos 500 anos, o alfabeto latino disseminou-se pelo mundo. Passando pelas Américas, Austrália, e partes da Ásia, África, e o Pacífico com a colonização européia, através do idiomas: castelhano, português, inglês, francês, e neerlandês.

No século XVIII, o romeno adoptou o alfabeto latino; apesar do romeno ser um uma língua românica, os romenos eram predominantemente cristãos ortodoxos, e até o século XIX a igreja usava o alfabeto cirílico.

O Vietname, sob ordens da França, adaptou o alfabeto latino para se usar com o vietnamita, que anteriormente usava caracteres chineses.

O alfabeto latino também é utilizado por muitas línguas austronésias, inclusive o tagalog e outros idiomas filipinos, e as línguas oficiais da Malásia e Indonésia substituíram os alfabetos Árabe e Bramânica indiana.

Em 1928, como parte das reformas de Kemal Ataturk, a Turquia adoptou o alfabeto latino para o idioma turco, substituindo o alfabeto árabe.

Depois do colapso da União Soviética em 1991, muitas das recém-indepententes repúblicas turcófonas adotaram o alfabeto latino, abandonando o cirílico.

Azerbaijão, Uzbequistão e Turcomenistão adoptaram oficialmente o alfabeto latino para o azeri, o uzbeque e o turcomeno, respectivamente.

Na década de 1970, a República Popular da China desenvolveu uma transliteração oficial do mandarim para o alfabeto latino, chamada Pinyin. Contudo o uso de caracteres chineses ainda é predominante.

Alfabeto árabe

Alfabeto hebraico

«alfabetos elementar»

Conceito de formar letras baseado numa ruptura com a evolução histórica da caligrafia e da tipografia. Renúncia aos ornamentos victorianos, trocando-os pela austeridade e sobriedade de linhas simples e de formas geométricas.
Protótipos realizados na Escola Bauhaus, nos anos 20 e 30.
Dão enfase ao processo técnico-racional de desenhar letras, em prejuízo do processo manual (caligráfico).

ASCII Character Set

[Tip dig] Muitos dos sets de glifos que integram as fontes digitais fornecidas por typeface designers ainda são baseados no American Standard Code for Information Interchange (ASCII).

O conjunto ASCII é limitado a 128 glifos, mas pode ser alargado até aos 256 (Veja: ANSI Character Set).

Bibliografia
Layout, e-book da tipografos.net Paulo Heitlinger

LAYOUT é um e-book que ensina a paginar. Neste livro em formato digital são tratados os temas desta página e todos os outros assuntos relevantes para fazer uma óptima paginação de livros, jornais, newsletters, brochuras, etc.
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Jensen, Hans. 1970. Sign, Symbol and Script. London: George Allen and Unwin Ltd. Transl. of Die Schrift in Vergangenheit und Gegenwart. VEB Deutscher Verlag der Wissenschaften. 1958, as revised by the author.

Rix, Helmut. 1993. La scrittura e la lingua In: Cristofani, Mauro (hrsg.) 1993. Gli etruschi - Una nuova immagine. Firenze: Giunti. pp. 199-227.

Sampson, Geoffrey. 1985. Writing systems. London (etc.): Hutchinson.

Página actualizada em 11.2013

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