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Tomás Maldonado

Salientou-se como docente de Design e como pintor abstracto.

Nasceu em 1922, em Buenos Aires. A sua formação académica iniciou-se na Escuela Nacional de Bellas Artes Prilidiano Pueyrredon.

Em 1946 foi publicado na revista Arte Concreto-Invención, em Buenos Aires, o Manifesto Invencionista assinado por Tomás Maldonado, Jorge Brito, Alfredo Hlito, e Claudio Girola. Nele é reafirmado o fim da arte como representação e ilusão, e que «a estética científica substituirá a milenar estética especulativa e idealista».

Em 1948 conhece Max Bill; seis anos depois é convidado a leccionar na Hochschule für Gestaltung Ulm - hfg, onde mais tarde será reitor.

«Alemania después del nazismo era un país devastado y ninguno de los intelectuales quería ir a trabajar allí. A Max Bill lo convencieron de ser director de la escuela, pero puso algunas condiciones: más del 50 por ciento de los profesores tenía que ser extranjero y les pareció divertido buscarse un sudamericano. Yo no estaba muy convencido y dije: ‘Me voy por un año a ver qué pasa’.»

De 1955 a 1967, lecciona design na Escola de Ulm, Hochschule für Gestaltung Ulm, Alemanha. De 1964 a 1966, é reitor desta mesma instituição. Em 1965 foi Lethaby Lecturer do Royal College of Arts de Londres.

Em 1966 é parceiro do Council of Humanities Princeton University. De 1966 a 1969, torna-se presidente da comissão executiva do ICSID.

Em 1967 tornou-se docente de Progettazione Ambientale (planeamento ambiental) na Universidade de Bolonha.

De 1976 a —, professor de letras e filosofia na Universidade de Bolonha, em simultâneo professor de Environmental Design, no Politécnico de Milão.

De 1979 a 1983, torna-se director da revista de arquitectura Casabella.

Teve impacto como teórico, quando professor na Escola de Ulm onde fomentou um ensino mais abrangente, através do estudo das ciências sociais e da matemática.